A cidade ideal presente no imaginário de todos e pouca vezes desenhada, encontra, neste esquema de Antonio di Pietro Averlino (Filarete) do início do renascimento para o Duque de Milão Francesco Sforza, valores que podem articular a ideia específica de projeto à necessidade genérica do plano, tão carentes nas cidades contemporâneas controladas pelo mercado.

Para o CIVITAS a explicitação da cidade como objeto de conhecimento significado pela Polis, Urbis e Civita, através do projeto e do plano, é o caminho possível da construção e gestão da cidade justa e equilibrada entre os interesses econômicos, sociais e ambientais.