A cidade ideal presente no imaginário de todos e pouca vezes desenhada, encontra, neste esquema de Antonio di Pietro Averlino (Filarete) do início do renascimento para o Duque de Milão Francesco Sforza, valores que podem articular a ideia específica de projeto à necessidade genérica do plano, tão carentes nas cidades contemporâneas controladas pelo mercado.

Para o CIVITAS a explicitação da cidade como objeto de conhecimento significado pela Polis, Urbis e Civita, através do projeto e do plano, é o caminho possível da construção e gestão da cidade justa e equilibrada entre os interesses econômicos, sociais e ambientais.

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terça-feira, 1 de maio de 2007

PAIRANDO SOBRE CAMPINAS

FAVEREIRO DE 2007





























Este antigo esforço de imaginação e abstração desaparece quando se paira sobre a cidade em um helicóptero de portas abertas e máquina fotográfica em punho.



































































Medo e realidade se misturam, e a cidade surge com força revelando aos olhos como sua dimensão física expressa as qualidades e mazelas, a delicadeza da forma do seu sitio ao lado das suas feridas e cicatrizes.









































Nesta paisagem os leitos, pátios, edifício, vilas e bairros ferroviários são eloqüentes, mostram o que perdemos o que poderíamos ter e o que temos.




































Convidamos a todos a esta experiência meio demiúrgica, mas real e didática.








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